Passando para lhe desejar uma excelente semana, repleta de felicidades e realizações.
E se isso não for suficiente, que tal uma pitada extra de amor-próprio? Aquele que nos permite valorizar a nós mesmos e a reconhecer as pessoas do bem que nos rodeiam.
Caso lhe faltar um "algo mais", lembre-se que tens o "tempo", guardião de todas as respostas e curas, capaz de mostrar que as coisas fundamentais de hoje, são as fúteis de amanhã e vice-versa.
E para que saibas conversar com o seu coração e saber o que é melhor pra ti, ainda ouso desejar-lhe SABEDORIA, porque não lhe adiantará ter tempo se não souber usá-lo, oportunidades se não souberes abraçá-las e desejos se não buscares a sua concretização.
Não espere por um telefonema que não vem, por um amor que não existe e, menos ainda, por consideração que se finge ter.
Procure bastar-se para não criar expectativas pela chegada de alguém que não vem!
Seja forte o suficiente para abrir uma champagne (bem gelada por favor!) e tenha o prazer de saciá-la com morangos e chantily pelo simples prazer de brindar a vida!
Tin-tin!
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Fred, meu lindinho...
Amo cachorros e em especial essa coisa peludinha, fofuxa, que tenho o prazer de conviver com ele, pois ele é carinhoso, está sempre comigo, me adora e claro nos amamos!!! Então vou falar um pouco sobre um assunto que li sobre os nossos cachorrinhos:
Nem só de latido é feita a comunidade canina. Ao cheirar,ver, ouvir,sentir e até mesmo lamber uma pessoa o cachorro é capaz de compreender o estado de espírito dela. Mas os humanos podem entendê-los de uma maneira muito mais simples: basta decifrar os gestos que usam para expressar seus pensamento e suas vontades. Embora um latido possa, ocasionalmente, passar a mensagem, os humanos conseguem obter informações muito mais precisas por meio da simples observação. Ao levantar o lábio superior e deixar os dentes à mostra,por exemplo, o cachorro nervoso faz questão de mostrar suas armas e espantar o inimigo para evitar uma possível briga. A convivência é um aprendizado.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
LOOKS de LAUREN LUKE
Galera, comprei o livro da guru mais sensacional do YOUTUBE. A garota é fantástica pela história de vida como também pelos looks que faz e nos ensina a fazer. Aprendi muito vendo os seus vídeos e agora o passo a passo no livro é contagiante!!! À medida que for lendo lendo e lendo vou postar algumas makes pra vocês. Olha que legal como ela começa a história de vida dela!!!
Minha história realmente devia começar com Era uma vez...Honestamente, acho que estou vivendo um conto de fadas. O início da história deveria descrever os eventos difíceis da minha infância. A bruxa malvada teria muitas formas, a maioria, dos meus tempos de escola. Eu seria uma princesa desafortunada chamada Lala (nome dado pela minha mãe). A princesa Lala lutaria e persistiria, e seria recompensada ao encontrar um lindo príncipe que a levaria embora. E seria feliz para sempre...Quase tudo isso é verdade, exceto que o lindo príncipe partiu em busca da vida de solteiro logo que se tornou pai. Assim, os verdadeiros salvadores dessa história foram os milhões de pequenos príncipes e princesas que me assistiram em suas telas de computador em todo o mundo.
Bem legal esse começo do livro, pois retrata a realidade dura e cruel: não existem príncipes que salvarão suas princesas das experiências solitárias e muitas vezes amedrontadoras que a vida real nos coloca à prova. Sei lá sou feminista-romântica????!!! Essa foi demais eu admito.:)
O lado dark dos Contos de Fadas
Se fosse fazer um resumo básico das três princesas mais famosas, seria esse:
Branca de Neve: Ela era totalmente Amélia, só sabia limpar e cozinhar, além de obedecer tudo que os 7 anões falavam. Ela não pensava por si só. E, quando desobedeceu a uma ordem deles e resolveu comer a maçã da bruxa, ela se ferrou. Lição de moral: "boas moças obedecem".
Cinderela: Mexe com o imaginário masculino, porque sabe tanto ser princesa quanto vagabunda. O príncipe fica doidinho pelo tamanho do sapatinho de cristal, o que quer dizer que ele gosta de pés pequenos. Além disso, a Cinderela é uma mascarada que seduz e foge. Os homens vão à loucura!
Bela Adormecida: Ao invés de alertarem a menina, os pais dela preferem que ela cresça sem saber da maldição da bruxa. Então, quando ela vê aquele "treco amaldiçoado", vai correndo enfiar o dedo. Essa é uma metáfora sobre a virgindade: os pais sabem que um dia vai acontecer a 1ª vez da menina, mas preferem fingir que isso não existe. Ai, quando a guria cresce e descobre como os bebês são feitos, vai correndo experimentar e acaba se ferrando.
Centenas de anos antes da Disney, os contos de fadas já existiam. Só que, antigamente, eles eram pra adultos, e não pra crianças. Então, eles tinham sexo e violência. E quem maltratava as crianças não eram as bruxas e madrastas, e sim a própria mãe. Na verdade, elas eram "mães normais", dessas que tem vontade de esganar os filhos de vez em quando. Só que, quando os Irmãos Grimm foram reescrever as histórias como contos para crianças, eles optaram por tirar essas "mães malignas". Então, elas foram transformadas em bruxas ou madrastas.
Por exemplo: na história da Branca de Neve, a madrasta tem inveja por causa sua da beleza. Na realidade, muitas mães sentem ciumes quando vêem que as filhas estão chamando + a atenção que elas. Mas isso não ia pegar muito bem num conto de fadas...
As fadas também tem uma função importante: elas reprimem o sexo. As três fadas da Bela Adormecida, por exemplo, levam ela pra floresta, pra viver longe do "perigo". Ou seja: Longe de homem. E a fada da Cinderela diz que ela tem de voltar do baile antes da meia noite, porque ela não podia dar uma esticadinha com o príncipe depois. As fadas são malandras, e a bruxa que leva a fama.
Se fosse fazer um resumo básico das três princesas mais famosas, seria esse:
Branca de Neve: Ela era totalmente Amélia, só sabia limpar e cozinhar, além de obedecer tudo que os 7 anões falavam. Ela não pensava por si só. E, quando desobedeceu a uma ordem deles e resolveu comer a maçã da bruxa, ela se ferrou. Lição de moral: "boas moças obedecem".
Cinderela: Mexe com o imaginário masculino, porque sabe tanto ser princesa quanto vagabunda. O príncipe fica doidinho pelo tamanho do sapatinho de cristal, o que quer dizer que ele gosta de pés pequenos. Além disso, a Cinderela é uma mascarada que seduz e foge. Os homens vão à loucura!
Bela Adormecida: Ao invés de alertarem a menina, os pais dela preferem que ela cresça sem saber da maldição da bruxa. Então, quando ela vê aquele "treco amaldiçoado", vai correndo enfiar o dedo. Essa é uma metáfora sobre a virgindade: os pais sabem que um dia vai acontecer a 1ª vez da menina, mas preferem fingir que isso não existe. Ai, quando a guria cresce e descobre como os bebês são feitos, vai correndo experimentar e acaba se ferrando.
Centenas de anos antes da Disney, os contos de fadas já existiam. Só que, antigamente, eles eram pra adultos, e não pra crianças. Então, eles tinham sexo e violência. E quem maltratava as crianças não eram as bruxas e madrastas, e sim a própria mãe. Na verdade, elas eram "mães normais", dessas que tem vontade de esganar os filhos de vez em quando. Só que, quando os Irmãos Grimm foram reescrever as histórias como contos para crianças, eles optaram por tirar essas "mães malignas". Então, elas foram transformadas em bruxas ou madrastas.
Por exemplo: na história da Branca de Neve, a madrasta tem inveja por causa sua da beleza. Na realidade, muitas mães sentem ciumes quando vêem que as filhas estão chamando + a atenção que elas. Mas isso não ia pegar muito bem num conto de fadas...
As fadas também tem uma função importante: elas reprimem o sexo. As três fadas da Bela Adormecida, por exemplo, levam ela pra floresta, pra viver longe do "perigo". Ou seja: Longe de homem. E a fada da Cinderela diz que ela tem de voltar do baile antes da meia noite, porque ela não podia dar uma esticadinha com o príncipe depois. As fadas são malandras, e a bruxa que leva a fama.
A VIDA, O MELHOR LIVRO DE AUTOAJUDA
Meninas, nessa semana, precisamente na quinta-feira, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães às 19h30, o psicoterapeuta ROBERTO SHINYASHIKI, um dos escritores de maior tiragem no país estará lançando o livro VIVENDO E APRENDENDO e fará uma palestra A REVOLUÇÃO DOS CAMPEÕES. O guru da autoajuda ensinará métodos que ajudam as pessoas a se autoanalisar e a agir de modo a obter o máximo de poder interior, realização e satisfação com a vida.(daria tudo para aprender apenas um desses!!!!)
Vejamos o que ele diz sobre:
SUCESSO: o verdadeiro sucesso é ser feliz.Quando a nossa luta é para realizar as metas da alma, então estamos a caminho do sucesso. Aliás lutar pelo sucesso só é saudável quando se constrói a felicidade. O mais importante de tudo é poder ter a sensação de que viver vale a pena.
PERFEIÇÃO E APARÊNCIA: o mundo tem uma tendência a nos cobrar pelo que temos ou pelo que aparentamos ter. Essa é uma realidade que acaba fazendo com que as pessoas se preocupem mais com sua aparência do que com sua essência. Quando seus sonhos e metas se focam mais no "ter" do que no'"ser", você fica mais entregue às cobranças do mundo.
PARA JOGAR FORA: é muito comum que as pessoas optem por atitudes que as impedem de ser felizes. O primeiro passo é mudar esse comportamento. Entre as atitudes que devemos abandonar para nos livrarmos da tirania das aparências, eu cito três em especial. A primeira é viver para impressionar os outros, para ser admirada por uma multidão de olhos vorazes, que, provavelmente ,não se cruzarão mais. A segunda é desperdiçar a vida, não perceber o que realmente é importante, o que leva a perder amores, empregos, amigos e a sacrificar a vida para conseguir status e poder. E a terceira é colecionar quinquilharias. É um dessperdício colecionar cursos inacabados, amores frustrados, relações sem afeto, sapatos não usados(afffff essa doeu). Ter por ter, sem viver o prazer do momento traz infelicidade. E insucesso.
Sugestões de livros do autor:
*A coragem de confiar
*Sempre em frente
*Os segredos dos campeões
*Amar pode dar certo
*Tudo ou nada
*O sucesso é ser feliz
Estou em uma fase meio sentimental...logo logo volto ao normal!!!
Mas vale a pena refletir sobre essas questões.
BYE
Meninas, nessa semana, precisamente na quinta-feira, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães às 19h30, o psicoterapeuta ROBERTO SHINYASHIKI, um dos escritores de maior tiragem no país estará lançando o livro VIVENDO E APRENDENDO e fará uma palestra A REVOLUÇÃO DOS CAMPEÕES. O guru da autoajuda ensinará métodos que ajudam as pessoas a se autoanalisar e a agir de modo a obter o máximo de poder interior, realização e satisfação com a vida.(daria tudo para aprender apenas um desses!!!!)
Vejamos o que ele diz sobre:
SUCESSO: o verdadeiro sucesso é ser feliz.Quando a nossa luta é para realizar as metas da alma, então estamos a caminho do sucesso. Aliás lutar pelo sucesso só é saudável quando se constrói a felicidade. O mais importante de tudo é poder ter a sensação de que viver vale a pena.
PERFEIÇÃO E APARÊNCIA: o mundo tem uma tendência a nos cobrar pelo que temos ou pelo que aparentamos ter. Essa é uma realidade que acaba fazendo com que as pessoas se preocupem mais com sua aparência do que com sua essência. Quando seus sonhos e metas se focam mais no "ter" do que no'"ser", você fica mais entregue às cobranças do mundo.
PARA JOGAR FORA: é muito comum que as pessoas optem por atitudes que as impedem de ser felizes. O primeiro passo é mudar esse comportamento. Entre as atitudes que devemos abandonar para nos livrarmos da tirania das aparências, eu cito três em especial. A primeira é viver para impressionar os outros, para ser admirada por uma multidão de olhos vorazes, que, provavelmente ,não se cruzarão mais. A segunda é desperdiçar a vida, não perceber o que realmente é importante, o que leva a perder amores, empregos, amigos e a sacrificar a vida para conseguir status e poder. E a terceira é colecionar quinquilharias. É um dessperdício colecionar cursos inacabados, amores frustrados, relações sem afeto, sapatos não usados(afffff essa doeu). Ter por ter, sem viver o prazer do momento traz infelicidade. E insucesso.
Sugestões de livros do autor:
*A coragem de confiar
*Sempre em frente
*Os segredos dos campeões
*Amar pode dar certo
*Tudo ou nada
*O sucesso é ser feliz
Estou em uma fase meio sentimental...logo logo volto ao normal!!!
Mas vale a pena refletir sobre essas questões.
BYE
domingo, 25 de abril de 2010
LINDA, CUSTE O QUE CUSTAR
Não precisa gastar uma fortuna na hora de preparar um kit básico de maquiagem
Quando você abre sua gaveta de maquiagem ou nécessaire, o que encontra por ali? Se a resposta for algo parecido com uma máscara de cílios vencida, uma base que provavelmente nem combina mais com o tom da sua pele e um ou dois batons derretidos, é porque chegou a hora de deixar o seu lado vaidoso falar mais alto e renovar de uma vez a coleção (obs: não façam como eu que sou makemaníaca!!!!!).
É bom começar pela base, sugiro o PÓ BASE STUDIO FIX DA M.A.C (R$120). Pó compacto e base num só produto. Vale a pena investir um pouco mais na base!!! você não vai querer ficar com cara de boneca de cera hohoohoh!! Tem um acabamento perfeito!!! Outro produto ótimo da M.A.C é o Blot Powder, que tira aquele brilho do rosto dando um efeito mate.
Como máscara para cílios sugiro a VOLUME EXPRESS COLOSSAL (R$18,90). Montar um kit básico com tudo o que você precisa para disfarçar uma noite maldormida ou turbinar o olhar para uma festa não necessariamente resultará em um estrago no cartão de crédito. Antes de ir as compras , tenha em mente o que combina com você e o que você realmente precisa./0/
Aí vai algumas sugestões de produtos de ótima qualidade
*curvex CHU UEMURA
*batom SECRET COLLECTION ROMANCE, de O Boticário (R$ 29,90)
*potencializador de sombras, de O Boticário
*Delineador Black Shine, de O Boticário
*Lápis para esfumar olhos SECRET, também de O Boticário
*Iluminador e blush Victoria's Secret
*Pallete da NYX, com 10 color do roxo para o lilás e tons neutros marrom para o preto, com essas tonalidades de sombras você consegue fazer looks bem legais é só usar a imaginação.
xoxo
sábado, 24 de abril de 2010
ESCRAVOS DA FELICIDADE DE UMA MULHER
Um dos melhores livros que li nesse verão se chama "A Mulher de Trinta Anos", de Honeré de Balzac. Sim, é dele que surgiu a expressão "mulher balzaquiana", para se referir às mulheres maduras. O livro conta a história de Julia, desde a juventude até a velhice.
Um dos melhores trechos é quando o pai da Julia descobre que ela está apaixonada pelo coronel Vitor. Vejam só o conselho dele:
Pois bem, minha filha, escuta-me. As moças sonham muitas vezes com uns seres nobres e encantadores, criaturas perfeitamente ideais, e assim forjam umas quiméricas fantasias acerca dos homens, dos sentimentos e do mundo. Depois, elas atribuem inocentemente a um caráter as perfeições com que sonharam, e nele confiam. Elas amam no homem da sua escolha este ente imaginário, porém, mais tarde, quando já não podem fugir à desgraça, a aparência enganadora que elas embelezaram, o seu primeiro ídolo, enfim, muda-se num esqueleto odioso. Júlia, eu preferia que amasses um velho a ver-te amar o coronel. Ah! se pudesses adivinhar o que sucederá daqui a dez anos, farias justiça à minha experiência. Conheço Vitor: sua alegria é sem espírito, alegria de caserna, não tem talento e é perdulário. É um desses homens que o céu criou para comer e digerir quatro refeições por dia, dormir, amar a primeira que lhe aparece e bater-se. Não compreende a vida. O seu coração, porque o tem, leva-lo-á talvez a dar a bolsa a um desgraçado, a um camarada. Porém, é um indiferente, e não possui essa delicadeza de coração que nos torna escravos da felicidade de uma mulher.
Lindo né?No começo, ele fala sobre algo que acontece com a maioria das adolescentes: elas sonham com um cara perfeito, ai vêem um rostinho bonito e imaginam que ele tenha tudo que elas querem. Antes de conhecer o sujeito direito, elas já imaginam um bebê com a cara dele. Na época da Júlia, elas casavam muito jovens. Então, só depois de casadas é que viam a burrada que tinham feito.
A análise que o pai da Júlia faz sobre o Vitor é muito boa. Eu conheço dúzias de caras como o Vitor, que são figurantes da vida dos outros. Eles não são maus, pelo contrário, são até bonzinhos. Mas e dai? A vida passa e eles continuam os mesmos. Não destroem nada, mas também não constroem. São indiferentes.
A frase final é a mais foda do texto. Pode parecer uma bobagem feminista, mas não é não. O que eu noto é que os homens são, por natureza, bem acomodados. As mulheres tentam agradar, não magoar, imaginam 1000 vezes "o que será que ele tá pensando"... Já eles, bom, nem sempre. Pior ainda: elas precisam lutar, com unhas e dentes, pra ser ouvidas sem levar patadas.
Vou criar uma historinha pra dar de entender melhor...
O casal sempre plantou alfaces na horta. A esposa não gostava de alface, mas como não sabia plantar outra coisa, ela ficava quieta. Então, um dia, ela vê uma revista ensinando como plantar suculentos espinafres, e sugere ao marido que eles plantam na horta. Ai ele olha pra ela e diz: "Pra que essa frescura agora? A gente sempre comeu alface!".
É por ai...
Um dos melhores trechos é quando o pai da Julia descobre que ela está apaixonada pelo coronel Vitor. Vejam só o conselho dele:
Pois bem, minha filha, escuta-me. As moças sonham muitas vezes com uns seres nobres e encantadores, criaturas perfeitamente ideais, e assim forjam umas quiméricas fantasias acerca dos homens, dos sentimentos e do mundo. Depois, elas atribuem inocentemente a um caráter as perfeições com que sonharam, e nele confiam. Elas amam no homem da sua escolha este ente imaginário, porém, mais tarde, quando já não podem fugir à desgraça, a aparência enganadora que elas embelezaram, o seu primeiro ídolo, enfim, muda-se num esqueleto odioso. Júlia, eu preferia que amasses um velho a ver-te amar o coronel. Ah! se pudesses adivinhar o que sucederá daqui a dez anos, farias justiça à minha experiência. Conheço Vitor: sua alegria é sem espírito, alegria de caserna, não tem talento e é perdulário. É um desses homens que o céu criou para comer e digerir quatro refeições por dia, dormir, amar a primeira que lhe aparece e bater-se. Não compreende a vida. O seu coração, porque o tem, leva-lo-á talvez a dar a bolsa a um desgraçado, a um camarada. Porém, é um indiferente, e não possui essa delicadeza de coração que nos torna escravos da felicidade de uma mulher.
Lindo né?No começo, ele fala sobre algo que acontece com a maioria das adolescentes: elas sonham com um cara perfeito, ai vêem um rostinho bonito e imaginam que ele tenha tudo que elas querem. Antes de conhecer o sujeito direito, elas já imaginam um bebê com a cara dele. Na época da Júlia, elas casavam muito jovens. Então, só depois de casadas é que viam a burrada que tinham feito.
A análise que o pai da Júlia faz sobre o Vitor é muito boa. Eu conheço dúzias de caras como o Vitor, que são figurantes da vida dos outros. Eles não são maus, pelo contrário, são até bonzinhos. Mas e dai? A vida passa e eles continuam os mesmos. Não destroem nada, mas também não constroem. São indiferentes.
A frase final é a mais foda do texto. Pode parecer uma bobagem feminista, mas não é não. O que eu noto é que os homens são, por natureza, bem acomodados. As mulheres tentam agradar, não magoar, imaginam 1000 vezes "o que será que ele tá pensando"... Já eles, bom, nem sempre. Pior ainda: elas precisam lutar, com unhas e dentes, pra ser ouvidas sem levar patadas.
Vou criar uma historinha pra dar de entender melhor...
O casal sempre plantou alfaces na horta. A esposa não gostava de alface, mas como não sabia plantar outra coisa, ela ficava quieta. Então, um dia, ela vê uma revista ensinando como plantar suculentos espinafres, e sugere ao marido que eles plantam na horta. Ai ele olha pra ela e diz: "Pra que essa frescura agora? A gente sempre comeu alface!".
É por ai...
FALANDO SOBRE MAQUIAGEM DO BOTICÁRIO
Amigas essa pallete do Boticário é simplesmente mara, delicada, muito fofa, daquelas que todas nós mulheres independentes e vaidosas necessitam ter. As cores das sombras são tendência do outono-inverno ( roxo, chumbo e um rosa bem clarinho meio pêssego) dá pra fazer vários looks com as cores. Sem falar no iluminador que como sempre o Boti arrasou...Pense na florzinha que vem com a pallete que você pode usar como tiara, no pescoço, no braço, vai da imaginação e do seu look. Achei linda, meio retrô, lembro que minha mãe tem uma foto com uma florzinha e fita de cetim colocada no pescoço. A cobertura da pallete é renda preta, chique, retrô e ao mesmo tempo muito usavel. Quem tiver oportunidade de comprá-la, não excite, você não se arrependerá. Aí vai uma dica boa: compre também o delineador dessa mesma linha: SECRETS, é fabuloso, black com brilhos...uffffa vai ter bom gosto assim.
Pois então, eu comprei o livro! Hohoho, que emoção!
Ai vai um trecho da Marta Suplicy analisando uma das cartas que recebia no TV Mulher:
A carta seguinte ilustra uma teoria, que faz parte do acervo de toda Mariazinha que se preze, de que uma das funções femininas é fazer o homem se sentir adequado e satisfeito e, portanto, é melhor se submeter do que exigir. Conforma-se com a "sina de mulher" e tenta se acomodar e ver benefícios no que não tem.
"Eu sou da opinião que uma mulher, ao fingir prazer, ela não quer enganar o marido com medo de perdê-lo, e sim porque não quer deixá-lo pensando que ele é o incompetente. Pois, no caso, a falha é dele. E por que não fingir se a pessoa sabe que, no normal, a relação deles é boa?"
Ela tem uma percepção de que a inadequação é dele, mas por que decepcioná-lo? Sua função é fazê-lo se sentir competente, viril e, como ela própria diz, esse é um preço pequeno "se no normal a relação é boa". O preço é "pequeno", pois fazendo-o se sentir bem, ele toma a si a responsabilidade pela vida dela. Quando é que ela vai perceber o tamanho do preço que paga?
Ela prossegue a carta falando de companheirismo que desabrocha em amor. Fico pensando, que companheirismo pode se desenvolver dessa situação? A Mariazinha entende que a resignação e provavelmente não enfrentar situações que possam propiciar conflito sejam a melhor atitude para uma união duradoura. Ela é criada para não exigir demais. Conformar-se. Tudo em troca da "segurança" e não ter que cuidar da vida própria. Será necessário todo um processo de educação para a Mariazinha deixar de ser "devedora" e adquirir consciência do seu valor como pessoa.
O estado mental é o medo de perder o homem. É interessante notar que o tempo passa, os costumes se transformam e a Mariazinha muda a forma de ser sem trocar o conteúdo. Ela bordava, fazia comidinhas, agora tem orgasmo. No futuro, poderá estar sustentando com seu trabalho o homem e nada terá sido mudado.
Sim, é inacreditável como uma mulher capaz de análises tão sagazes tenha dito aquele "relaxa e goza". Ela devia desistir da política e voltar a falar de sexo na TV, que ajudava bem mais gente! Huahuahuahuahua!
Ai vai um trecho da Marta Suplicy analisando uma das cartas que recebia no TV Mulher:
A carta seguinte ilustra uma teoria, que faz parte do acervo de toda Mariazinha que se preze, de que uma das funções femininas é fazer o homem se sentir adequado e satisfeito e, portanto, é melhor se submeter do que exigir. Conforma-se com a "sina de mulher" e tenta se acomodar e ver benefícios no que não tem.
"Eu sou da opinião que uma mulher, ao fingir prazer, ela não quer enganar o marido com medo de perdê-lo, e sim porque não quer deixá-lo pensando que ele é o incompetente. Pois, no caso, a falha é dele. E por que não fingir se a pessoa sabe que, no normal, a relação deles é boa?"
Ela tem uma percepção de que a inadequação é dele, mas por que decepcioná-lo? Sua função é fazê-lo se sentir competente, viril e, como ela própria diz, esse é um preço pequeno "se no normal a relação é boa". O preço é "pequeno", pois fazendo-o se sentir bem, ele toma a si a responsabilidade pela vida dela. Quando é que ela vai perceber o tamanho do preço que paga?
Ela prossegue a carta falando de companheirismo que desabrocha em amor. Fico pensando, que companheirismo pode se desenvolver dessa situação? A Mariazinha entende que a resignação e provavelmente não enfrentar situações que possam propiciar conflito sejam a melhor atitude para uma união duradoura. Ela é criada para não exigir demais. Conformar-se. Tudo em troca da "segurança" e não ter que cuidar da vida própria. Será necessário todo um processo de educação para a Mariazinha deixar de ser "devedora" e adquirir consciência do seu valor como pessoa.
O estado mental é o medo de perder o homem. É interessante notar que o tempo passa, os costumes se transformam e a Mariazinha muda a forma de ser sem trocar o conteúdo. Ela bordava, fazia comidinhas, agora tem orgasmo. No futuro, poderá estar sustentando com seu trabalho o homem e nada terá sido mudado.
Sim, é inacreditável como uma mulher capaz de análises tão sagazes tenha dito aquele "relaxa e goza". Ela devia desistir da política e voltar a falar de sexo na TV, que ajudava bem mais gente! Huahuahuahuahua!
Marta Suplicy - De Mariazinha a Maria
Fase 1
Tudo que a mulher quer é um homem. Ela pensa que ele é quem resolve seus problemas. A mulher não tem existência própria, ela é uma extensão do outro. Tem medo de perder o companheiro ou desagradar ao pai ou à sociedade. Sente vergonha, medo e culpa de não agradar ou de não corresponder.
Como ela não ama a si mesma, já que não sabe quem é, ela depende do amor e aprovação do outro para se sentir existindo. Geralmente, a percepção de si mesma vem através do prazer sexual do marido, da promoção dele, do elogio da sogra, da aprovação das amigas, do sucesso do filho...
Hoje, existe uma versão modernosa da Mariazinha, que é a mulher que é boa de cama para segurar seu parceiro. Isso não tem nada a ver com seu próprio prazer, ela se submete ao que o outro quer. Ouve falar de uma "revolução sexual" e se sente obrigada a participar dela, assim como antes era submissa ao padrão da virgindade.
A Mariazinha não busca algo que venha de dentro de si. Ela quer que alguém determine o "certo", em vez de pensar no que ela acha da situação que vive. A Mariazinha não pode decepcionar, ela tem de agradar. Senão, ela sente que poderá ser despedida.
Na época do livro, a Marta tinha um quadro no programa TV Mulher, e por isso ela recebia várias cartas. Uma delas, de uma nordestina bem pobre, falava +/- assim: "Todos os dias, eu faço a comida e trago a lata d'agua pro meu marido tomar banho. Isso é errado? O que eu faço?". Ou seja: ela queria "se libertar" do marido, mas precisava que alguém continuasse dizendo o que fazer. Ela não entendia que não era uma questão de "certo" ou "errado", e sim do que fazia ela feliz.
A Marta também conta que a mãe dela era bem culta e vivia falando sobre a importância da mulher ser independente. Mas a mãe dela não trabalhava e nem tinha nada próprio. Então, o avô morreu e ela ganhou uma herança. Ai a Marta pensou "agora minha mãe vai dar um rumo na sua vida, vai poder montar um negócio, ser independente". Pffff... Ela deu tudo pro marido administrar. E continuou falando sobre a independência da mulher. ¬¬
(quando eu pegar o livro, faço o resumo das outras fases da mulher)
"Ela não ama a si mesma, já que não sabe quem é" --> Orra, essa frase é foda!
Fase 1
Tudo que a mulher quer é um homem. Ela pensa que ele é quem resolve seus problemas. A mulher não tem existência própria, ela é uma extensão do outro. Tem medo de perder o companheiro ou desagradar ao pai ou à sociedade. Sente vergonha, medo e culpa de não agradar ou de não corresponder.
Como ela não ama a si mesma, já que não sabe quem é, ela depende do amor e aprovação do outro para se sentir existindo. Geralmente, a percepção de si mesma vem através do prazer sexual do marido, da promoção dele, do elogio da sogra, da aprovação das amigas, do sucesso do filho...
Hoje, existe uma versão modernosa da Mariazinha, que é a mulher que é boa de cama para segurar seu parceiro. Isso não tem nada a ver com seu próprio prazer, ela se submete ao que o outro quer. Ouve falar de uma "revolução sexual" e se sente obrigada a participar dela, assim como antes era submissa ao padrão da virgindade.
A Mariazinha não busca algo que venha de dentro de si. Ela quer que alguém determine o "certo", em vez de pensar no que ela acha da situação que vive. A Mariazinha não pode decepcionar, ela tem de agradar. Senão, ela sente que poderá ser despedida.
Na época do livro, a Marta tinha um quadro no programa TV Mulher, e por isso ela recebia várias cartas. Uma delas, de uma nordestina bem pobre, falava +/- assim: "Todos os dias, eu faço a comida e trago a lata d'agua pro meu marido tomar banho. Isso é errado? O que eu faço?". Ou seja: ela queria "se libertar" do marido, mas precisava que alguém continuasse dizendo o que fazer. Ela não entendia que não era uma questão de "certo" ou "errado", e sim do que fazia ela feliz.
A Marta também conta que a mãe dela era bem culta e vivia falando sobre a importância da mulher ser independente. Mas a mãe dela não trabalhava e nem tinha nada próprio. Então, o avô morreu e ela ganhou uma herança. Ai a Marta pensou "agora minha mãe vai dar um rumo na sua vida, vai poder montar um negócio, ser independente". Pffff... Ela deu tudo pro marido administrar. E continuou falando sobre a independência da mulher. ¬¬
(quando eu pegar o livro, faço o resumo das outras fases da mulher)
"Ela não ama a si mesma, já que não sabe quem é" --> Orra, essa frase é foda!
Síndrome de Poliana: eu tenho!
Eu sempre ouvia falar na síndrome de Poliana ou no jogo do contente. Então li o tal livro que deu origem a isso: Pollyanna, a pequena órfã.
É a história de uma menina de 11 anos que perde os pais e vai morar com Miss Polly, uma tia que ela sequer conhecia. A Pollyanna jogava o Jogo do Contente: sempre que algo ruim acontecia, ela tinha que descobrir um jeito de inverter a situação, vendo o lado bom das coisas e descobrindo como fazer para que elas evoluissem.
Hoje em dia, usa-se a expressão "síndrome de Poliana" para falar de alguém que se ilude. Mas acho que esses não entenderam o jogo de verdade. A Pollyanna ficava realmente feliz, sem fingimento. E ela não era resignada, porque tentava fazer com que tudo melhorasse.
Não era uma questão de "está chovendo, droga, mas vou me conformar". E sim: "vamos dormir ouvindo a chuva, porque amanhã o sol virá e as flores estarão mais bonitas porque foram regadas". =)
Esse é um trechinho do livro, que achei fantástico:
Pollyanna encontrou um gatinho a miar desalmadamente, a alguma distância da estrada. Depois de ter perguntado a toda a vizinhança, não encontrou o dono e trouxe-o para casa.
— Ainda bem que não encontrei o dono — disse ela à tia, muito satisfeita — porque quis logo trazê-lo para casa. Adoro gatinhos. Já sabia que o ia deixar viver cá em casa.
Miss Polly olhou para o montinho de pêlo que se encolhia nos braços de Pollyanna e disse:
— Que horror Pollyanna! Que animalzinho horroroso! E com certeza está doente e cheio de pulgas!
— Eu sei, pobre coitadinho — lamentou Pollyanna com carinho olhando para os olhinhos assustados do bicho. — E está a tremer de medo. É porque ainda não sabe que vamos ficar com ele.
— Não, não vamos — retorquiu Miss Polly com ênfase.
— Pois vamos — reafirmou Pollyanna, não tendo compreendido as palavras da tia. — Eu disse a toda a gente que íamos ficar com ele se não encontrássemos o dono. Eu sabia que ia ficar contente e que ia ter pena deste gatinho abandonado!
Miss Polly abriu a boca, a tentar falar, mas em vão. Voltava a sentir aquele curioso sentimento de impotência que experimentara tão frequentemente desde a chegada de Pollyanna.
— Eu bem sabia — respondeu Pollyanna com gratidão — que a tia, tendo tomado conta de mim, não ia deixar o pobre bichinho sem casa, e disse a Mrs. Ford, quando ela me perguntou se a tia me deixava ficar com ele, que eu tinha tido as senhoras da caridade e que o gatinho não tinha ninguém. Eu sabia que a tia ia pensar assim! — e saiu a correr do quarto.
— Mas, Pollyanna, Pollyanna — insistiu Miss Polly — eu não... — Mas Pollyanna ia já a meio caminho da cozinha, gritando.
— Nancy, Nancy, olha este gatinho que a tia Polly vai criar juntamente comigo!
E a tia Polly que detestava gatos deixou-se cair abatida na cadeira, desalentada e impotente para protestar.Moral da história: A Pollyanna tinha convicção na bondade da tia, porque embora ela fosse dura, tinha acolhido a sobrinha quando ficou órfã. Outros podiam pensar que a tia era um pé-no-saco, mas a Pollyanna era grata, porque podia estar num orfanato. E a tia não tinha tido coragem de "admitir" que não era assim tão generosa, querendo que o gatinho continuasse na sarjeta. A Pollyanna invocava o que a Miss Polly tinha de melhor, e acabou transformando a tia realmente.
Oh meus sais, essa TPM me deixa tão emotiva... Snif!
Eu sempre ouvia falar na síndrome de Poliana ou no jogo do contente. Então li o tal livro que deu origem a isso: Pollyanna, a pequena órfã.
É a história de uma menina de 11 anos que perde os pais e vai morar com Miss Polly, uma tia que ela sequer conhecia. A Pollyanna jogava o Jogo do Contente: sempre que algo ruim acontecia, ela tinha que descobrir um jeito de inverter a situação, vendo o lado bom das coisas e descobrindo como fazer para que elas evoluissem.
Hoje em dia, usa-se a expressão "síndrome de Poliana" para falar de alguém que se ilude. Mas acho que esses não entenderam o jogo de verdade. A Pollyanna ficava realmente feliz, sem fingimento. E ela não era resignada, porque tentava fazer com que tudo melhorasse.
Não era uma questão de "está chovendo, droga, mas vou me conformar". E sim: "vamos dormir ouvindo a chuva, porque amanhã o sol virá e as flores estarão mais bonitas porque foram regadas". =)
Esse é um trechinho do livro, que achei fantástico:
Pollyanna encontrou um gatinho a miar desalmadamente, a alguma distância da estrada. Depois de ter perguntado a toda a vizinhança, não encontrou o dono e trouxe-o para casa.
— Ainda bem que não encontrei o dono — disse ela à tia, muito satisfeita — porque quis logo trazê-lo para casa. Adoro gatinhos. Já sabia que o ia deixar viver cá em casa.
Miss Polly olhou para o montinho de pêlo que se encolhia nos braços de Pollyanna e disse:
— Que horror Pollyanna! Que animalzinho horroroso! E com certeza está doente e cheio de pulgas!
— Eu sei, pobre coitadinho — lamentou Pollyanna com carinho olhando para os olhinhos assustados do bicho. — E está a tremer de medo. É porque ainda não sabe que vamos ficar com ele.
— Não, não vamos — retorquiu Miss Polly com ênfase.
— Pois vamos — reafirmou Pollyanna, não tendo compreendido as palavras da tia. — Eu disse a toda a gente que íamos ficar com ele se não encontrássemos o dono. Eu sabia que ia ficar contente e que ia ter pena deste gatinho abandonado!
Miss Polly abriu a boca, a tentar falar, mas em vão. Voltava a sentir aquele curioso sentimento de impotência que experimentara tão frequentemente desde a chegada de Pollyanna.
— Eu bem sabia — respondeu Pollyanna com gratidão — que a tia, tendo tomado conta de mim, não ia deixar o pobre bichinho sem casa, e disse a Mrs. Ford, quando ela me perguntou se a tia me deixava ficar com ele, que eu tinha tido as senhoras da caridade e que o gatinho não tinha ninguém. Eu sabia que a tia ia pensar assim! — e saiu a correr do quarto.
— Mas, Pollyanna, Pollyanna — insistiu Miss Polly — eu não... — Mas Pollyanna ia já a meio caminho da cozinha, gritando.
— Nancy, Nancy, olha este gatinho que a tia Polly vai criar juntamente comigo!
E a tia Polly que detestava gatos deixou-se cair abatida na cadeira, desalentada e impotente para protestar.Moral da história: A Pollyanna tinha convicção na bondade da tia, porque embora ela fosse dura, tinha acolhido a sobrinha quando ficou órfã. Outros podiam pensar que a tia era um pé-no-saco, mas a Pollyanna era grata, porque podia estar num orfanato. E a tia não tinha tido coragem de "admitir" que não era assim tão generosa, querendo que o gatinho continuasse na sarjeta. A Pollyanna invocava o que a Miss Polly tinha de melhor, e acabou transformando a tia realmente.
Oh meus sais, essa TPM me deixa tão emotiva... Snif!
A arte de esquecer um processo embaixo da pilha
Ai vai uma polêmica...
- Hoje eu tinha que fazer uma progressão prum filha da puta que estuprava a enteada. Não fiz, coloquei no final da pilha. Por mim podem ficar lá no xadrez pro resto da vida. Se depender de mim, "esqueço" o processo. Ela tinha uns 13 anos... Imagina só! Deprimente.
- Ai, que horror cara. Isso mesmo, põe lá pra baixo, huahuahuahua! E tomara que ele seja a bonequinha da prisão!
- Ééé, deixa ele lá, pro pessoal se divertir um pouquinho!
- Esses dias eu li na Época que tão debatendo sobre dar hormônios aos estupradores, pra eles perderem as "capacidades masculinas", hehehehe. E ai tinha aquelas malas defendendo os direitos humanos. Direitos humanos pra quem é humano neh...
- Verdade... Ou dá hormônio ou tira fora!
- Chamaram os caras de “nazistas” e tudo. Nazista é o @#$%&! Duvido que se a filhinha de um deles for estuprada, eles vão vir com esse conversinha mole.
- Estuprador é foda, esses caras não tem jeito. Quer ver quando vejo uns casos que é o pai, o próprio pai! Isso não é pai, é uma besta humana.
- Ahaammm, eu também fico de cara! Esses merecem a morte mesmo. Até acho que são bem legaizinhos com eles, pensando em dar hormônio. Tinha era que cortar fora e deixar sangrar até morrer!
- Ééééé, e sem anestesia! Huahiauhaiuhaiuhaiuha
Ai vai uma polêmica...
- Hoje eu tinha que fazer uma progressão prum filha da puta que estuprava a enteada. Não fiz, coloquei no final da pilha. Por mim podem ficar lá no xadrez pro resto da vida. Se depender de mim, "esqueço" o processo. Ela tinha uns 13 anos... Imagina só! Deprimente.
- Ai, que horror cara. Isso mesmo, põe lá pra baixo, huahuahuahua! E tomara que ele seja a bonequinha da prisão!
- Ééé, deixa ele lá, pro pessoal se divertir um pouquinho!
- Esses dias eu li na Época que tão debatendo sobre dar hormônios aos estupradores, pra eles perderem as "capacidades masculinas", hehehehe. E ai tinha aquelas malas defendendo os direitos humanos. Direitos humanos pra quem é humano neh...
- Verdade... Ou dá hormônio ou tira fora!
- Chamaram os caras de “nazistas” e tudo. Nazista é o @#$%&! Duvido que se a filhinha de um deles for estuprada, eles vão vir com esse conversinha mole.
- Estuprador é foda, esses caras não tem jeito. Quer ver quando vejo uns casos que é o pai, o próprio pai! Isso não é pai, é uma besta humana.
- Ahaammm, eu também fico de cara! Esses merecem a morte mesmo. Até acho que são bem legaizinhos com eles, pensando em dar hormônio. Tinha era que cortar fora e deixar sangrar até morrer!
- Ééééé, e sem anestesia! Huahiauhaiuhaiuhaiuha
sexta-feira, 23 de abril de 2010
A vida como ela é para uma bonitinha mas ordinária
A glória de ver uma ex-gostosa
(Pri) - Vocês não vão acreditar no que eu vi!
(Paty) - O que??
(Pri) - Aos 12 anos, eu tinha uma arqui-inimiga. E hoje eu vi ela 30 quilos mais gorda!
(Lóli) - Nossa! Que maravilha! Eu imagino tua alegria, hahaha!
(Paty) - Alguém devia avisar a coitada que dobrar de peso não significa ficar duas vezes mais gostosa.
(Lóli) - E por que ela era tua arqui-inimiga?
(Pri) - Ah, ela era uma metida que se pagava de sex symbol.
(Paty) - Tipo aquelas gurias magrelas que se acham gostosas?
(Pri) - Não, ela era realmente gostosa. Por isso eu odiava tanto!
(Lóli) - E agora que ela tá gorda, você gosta dela? Hahahaha
(Pri) - Não, mas pelo menos tenho um motivo pra rir, hahaha...
(Lóli) - Éééé, esse mundo dá voltas!
(Paty) - Mas ela era gostosa com 12 anos?
(Pri) - Sim...
(Lóli) - Então tá explicado, geralmente quando uma guria já é gostosa assim novinha, depois ela vira um bagulho. É fato!
(Pri) - Po, essa ai foi diretamente proporcional então... Ela embarangou geral!
(Paty) - Quando foi a última vez que você viu ela, antes dela virar dublê do Free Willy?
(Pri) - Ah, uns 2 anos... Por quê?
(Paty) - Não é estranho alguém engordar tanto assim? Alguma merda deve ter acontecido...
(Lóli) - Ela virou crente. Aposto.
(Pri) - Ela reza pra Deus e eu é que recebo a bênção. Obrigada, Senhor!
(Paty) - Aleluia, irmãs!
(Pri) - Vocês não vão acreditar no que eu vi!
(Paty) - O que??
(Pri) - Aos 12 anos, eu tinha uma arqui-inimiga. E hoje eu vi ela 30 quilos mais gorda!
(Lóli) - Nossa! Que maravilha! Eu imagino tua alegria, hahaha!
(Paty) - Alguém devia avisar a coitada que dobrar de peso não significa ficar duas vezes mais gostosa.
(Lóli) - E por que ela era tua arqui-inimiga?
(Pri) - Ah, ela era uma metida que se pagava de sex symbol.
(Paty) - Tipo aquelas gurias magrelas que se acham gostosas?
(Pri) - Não, ela era realmente gostosa. Por isso eu odiava tanto!
(Lóli) - E agora que ela tá gorda, você gosta dela? Hahahaha
(Pri) - Não, mas pelo menos tenho um motivo pra rir, hahaha...
(Lóli) - Éééé, esse mundo dá voltas!
(Paty) - Mas ela era gostosa com 12 anos?
(Pri) - Sim...
(Lóli) - Então tá explicado, geralmente quando uma guria já é gostosa assim novinha, depois ela vira um bagulho. É fato!
(Pri) - Po, essa ai foi diretamente proporcional então... Ela embarangou geral!
(Paty) - Quando foi a última vez que você viu ela, antes dela virar dublê do Free Willy?
(Pri) - Ah, uns 2 anos... Por quê?
(Paty) - Não é estranho alguém engordar tanto assim? Alguma merda deve ter acontecido...
(Lóli) - Ela virou crente. Aposto.
(Pri) - Ela reza pra Deus e eu é que recebo a bênção. Obrigada, Senhor!
(Paty) - Aleluia, irmãs!
O primo Basílio, aquele calhorda
Há 2 meses, li o Primo Basilio. É a história da Luisa, uma mulher de 25 anos, casada, que começa a ter um caso com seu primo. Ela e o primo já tinham sido namorados na adolescência, mas ele partiu e só voltou anos depois, quando ela já tinha casado com outro.
No começo, a Luisa é uma mulher totalmente voltada ao marido. Um exemplo de esposa. Só que o marido vai viajar e ai chega o Basilio. Ela se (re)apaixona perdidamente. A Luisa vira uma mulher mais feliz, mas vira uma adúltera e vai destruindo a imagem de boa moça. Depois ela se ferra porque a empregada metida rouba umas cartas e começa a chantagea-la.
Antes da empregada acabar com a festa, a Luisa estava extremamente feliz com essa paixonite. E lá pelas tantas, o Basilio manda uma carta. Depois dela ler, o livro tem esse trecho:
E Luísa tinha suspirado, tinha beijado o papel devotamente. Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas sentimentalidades, e o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que saía delas, como um corpo ressequido que se estira num banho tépido. Sentia um acréscimo de estima por si mesma, e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante, onde cada hora tinha o seu encanto diferente, cada passo conduzia a um êxtase, e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações.
Vocês reconheceram isso? Aparece numa parte da música "Amor I Love You", da Marisa Monte. Antes, eu não entendia esse trecho. E agora, lendo com calma, eu o acho delicioso. Ele tem poesia, melodia, é colorido... Eu imagino a Luisa flutuando, com um sorriso bobo e o olhar perdido. Aix aix...
O Basílio era, na verdade, um belo calhorda. Podia perfeitamente ser um personagem do Nelson Rodrigues. E um calhorda envolvente, não dá pra negar. Conseguiu dobrar a Luisa, que era um exemplo de esposa.
Tem um trecho do livro que me deixou bege! Curte só:
Basílio achava-a irresistível; quem diria que uma burguesinha podia ter tanto chic, tanta queda? Ajoelhou-se, tomou-lhe os pezinhos entre as mãos, beijou-lhos; depois, dizendo muito mal das ligas "tão feias, com fechos de metal", beijou-lhe respeitosamente os joelhos; e então fez-lhe baixinho um pedido. Ela corou, sorriu, dizia: não! não! — E quando saiu do seu delírio, tapou o rosto com as mãos, toda escarlate; murmurou repreensivamente:
— Oh Basílio!
Ele torcia o bigode, muito satisfeito. Ensinara-lhe uma sensação nova; tinha-a na mão!
Tipo assiiiiim... Vocês entenderam o que ele fez? O livro é de 1878. Imaginem o rebuliço!
O final do livro dá muita, muita, muita raiva do Basilio. Sim, eu vou contar o final! Então, se você tiver a intenção de pegar o livro, pare de ler esse texto agora!
Boommm... Quando a empregada metida começa as chantagens, a Luisa começa a adoecer, de medo que o marido descobrisse. E o Basilio foge pra Paris, a terra de boemios calhordas como ele.
A Luisa piora cada vez mais. E o marido, mesmo descobrindo as traições, implora que Deus a salve (essa parte é foda!). Mas ela morre.
Algum tempo depois, o Basilio volta a Lisboa e procura Luisa. Quando descobre que ela morreu, ele comenta com um amigo: "Que ferro! Eu podia ter trazido a Alphonsine!".
Grrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...
Para os que leram até o final:
Eu sabia que você não ia pegar o livro! Preguiçoso! huahuahuahua
Há 2 meses, li o Primo Basilio. É a história da Luisa, uma mulher de 25 anos, casada, que começa a ter um caso com seu primo. Ela e o primo já tinham sido namorados na adolescência, mas ele partiu e só voltou anos depois, quando ela já tinha casado com outro.
No começo, a Luisa é uma mulher totalmente voltada ao marido. Um exemplo de esposa. Só que o marido vai viajar e ai chega o Basilio. Ela se (re)apaixona perdidamente. A Luisa vira uma mulher mais feliz, mas vira uma adúltera e vai destruindo a imagem de boa moça. Depois ela se ferra porque a empregada metida rouba umas cartas e começa a chantagea-la.
Antes da empregada acabar com a festa, a Luisa estava extremamente feliz com essa paixonite. E lá pelas tantas, o Basilio manda uma carta. Depois dela ler, o livro tem esse trecho:
E Luísa tinha suspirado, tinha beijado o papel devotamente. Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas sentimentalidades, e o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que saía delas, como um corpo ressequido que se estira num banho tépido. Sentia um acréscimo de estima por si mesma, e parecia-lhe que entrava enfim numa existência superiormente interessante, onde cada hora tinha o seu encanto diferente, cada passo conduzia a um êxtase, e a alma se cobria de um luxo radioso de sensações.
Vocês reconheceram isso? Aparece numa parte da música "Amor I Love You", da Marisa Monte. Antes, eu não entendia esse trecho. E agora, lendo com calma, eu o acho delicioso. Ele tem poesia, melodia, é colorido... Eu imagino a Luisa flutuando, com um sorriso bobo e o olhar perdido. Aix aix...
O Basílio era, na verdade, um belo calhorda. Podia perfeitamente ser um personagem do Nelson Rodrigues. E um calhorda envolvente, não dá pra negar. Conseguiu dobrar a Luisa, que era um exemplo de esposa.
Tem um trecho do livro que me deixou bege! Curte só:
Basílio achava-a irresistível; quem diria que uma burguesinha podia ter tanto chic, tanta queda? Ajoelhou-se, tomou-lhe os pezinhos entre as mãos, beijou-lhos; depois, dizendo muito mal das ligas "tão feias, com fechos de metal", beijou-lhe respeitosamente os joelhos; e então fez-lhe baixinho um pedido. Ela corou, sorriu, dizia: não! não! — E quando saiu do seu delírio, tapou o rosto com as mãos, toda escarlate; murmurou repreensivamente:
— Oh Basílio!
Ele torcia o bigode, muito satisfeito. Ensinara-lhe uma sensação nova; tinha-a na mão!
Tipo assiiiiim... Vocês entenderam o que ele fez? O livro é de 1878. Imaginem o rebuliço!
O final do livro dá muita, muita, muita raiva do Basilio. Sim, eu vou contar o final! Então, se você tiver a intenção de pegar o livro, pare de ler esse texto agora!
Boommm... Quando a empregada metida começa as chantagens, a Luisa começa a adoecer, de medo que o marido descobrisse. E o Basilio foge pra Paris, a terra de boemios calhordas como ele.
A Luisa piora cada vez mais. E o marido, mesmo descobrindo as traições, implora que Deus a salve (essa parte é foda!). Mas ela morre.
Algum tempo depois, o Basilio volta a Lisboa e procura Luisa. Quando descobre que ela morreu, ele comenta com um amigo: "Que ferro! Eu podia ter trazido a Alphonsine!".
Grrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...
Para os que leram até o final:
Eu sabia que você não ia pegar o livro! Preguiçoso! huahuahuahua
O que toda mulher inteligente deve saber
No verão, li um livro da Nina chamado O que toda mulher inteligente deve saber. Na época, uma conhecida minha disse: "se você é inteligente, não precisa ler esse livro". Isso é óbvio. Mas eu não sou 100% inteligente. Em várias partes do livro eu pensava "puta merda, eu já cometi esse erro, afff!". Achei esse livro bem maneiro por isso: certas coisas parecem evidentes quando a gente avalia os outros, mas não quando olha pro próprio rabo.
Trechos do livro
Sobre caras que tratam mal suas namoradas...
* Uma baixa auto-estima pode fazer com que até as mulheres mais extraordinárias entrem em relacionamentos destrutivos.
* Um homem inseguro e abusivo achará mais fácil derrubar você do que elevar-se ao seu nível.
* Se um homem a humilha, ele está tentando diminuir a sua auto-estima para torná-la mais dependente dele.
* Se você tentar agradar a um homem demonstrando ser menos do que você é, você começará a acreditar que é menos do que é, acabará ressentida com ele, inibirá seu próprio crescimento e limitará o relacionamento.
Sobre virar amante...
* Uma mulher inteligente sabe qual é a diferença entre alguém que vai deixar a esposa e alguém que já deixou.
* Se a esposa dele não o compreende, você provavelmente também não o compreenderá.
* Se ele insinuar que a esposa dele não gosta de sexo ou não gosta dele, você deveria se dar conta que ela provavelmente tem seus motivos.
Sobre as ex-namoradas...
* Uma mulher inteligente não culpa as mulheres do passado de um homem até ter bastante conhecimento dos fatos.
* Se você acha que desta vez ele vai ser diferente do que foi com todas as outras mulheres, você não está sendo muito inteligente.
* Se ele lhe diz que sua ex-mulher tentou atropelá-lo, é bem provável que um dia você venha a desejar que ela tivesse conseguido.
Sobre trastes em geral...
* Embora você seja a mulher certa, o homem errado continuará sendo o homem errado.
* Esperar que um homem mude é como esperar que lhe digam que você ganhou na loteria.
* Querê-lo de volta provavelmente não é que você de fato quer... é apenas o que deseja quando está sofrendo.
* Se ele não faz você se sentir bem consigo mesma, ele não serve pra você.
Às vezes, a única pista que um homem autêntico e sincero lhe fornece é o fato de não se parecer com nenhuma das suas fantasias românticas, ou seja:
* Ele não precisa ser salvo.
* Ele não precisa de ajuda pra saber quem é.
* Ele não é incrivelmente bonito.
* Ele não é imensamente rico.
* Ele não é extremamente inteligente ou encantador.
* Ele não tem um defeito fatal que precisa ser eliminado.
* Ele não é totalmente motivado ou obcecado pela ambição.
* Ele não diz o tipo de coisas românticas que você sonha escutar (pelo menos, não até conhecer você há um bom tempo).
E você, é 100% inteligente?
No verão, li um livro da Nina chamado O que toda mulher inteligente deve saber. Na época, uma conhecida minha disse: "se você é inteligente, não precisa ler esse livro". Isso é óbvio. Mas eu não sou 100% inteligente. Em várias partes do livro eu pensava "puta merda, eu já cometi esse erro, afff!". Achei esse livro bem maneiro por isso: certas coisas parecem evidentes quando a gente avalia os outros, mas não quando olha pro próprio rabo.
Trechos do livro
Sobre caras que tratam mal suas namoradas...
* Uma baixa auto-estima pode fazer com que até as mulheres mais extraordinárias entrem em relacionamentos destrutivos.
* Um homem inseguro e abusivo achará mais fácil derrubar você do que elevar-se ao seu nível.
* Se um homem a humilha, ele está tentando diminuir a sua auto-estima para torná-la mais dependente dele.
* Se você tentar agradar a um homem demonstrando ser menos do que você é, você começará a acreditar que é menos do que é, acabará ressentida com ele, inibirá seu próprio crescimento e limitará o relacionamento.
Sobre virar amante...
* Uma mulher inteligente sabe qual é a diferença entre alguém que vai deixar a esposa e alguém que já deixou.
* Se a esposa dele não o compreende, você provavelmente também não o compreenderá.
* Se ele insinuar que a esposa dele não gosta de sexo ou não gosta dele, você deveria se dar conta que ela provavelmente tem seus motivos.
Sobre as ex-namoradas...
* Uma mulher inteligente não culpa as mulheres do passado de um homem até ter bastante conhecimento dos fatos.
* Se você acha que desta vez ele vai ser diferente do que foi com todas as outras mulheres, você não está sendo muito inteligente.
* Se ele lhe diz que sua ex-mulher tentou atropelá-lo, é bem provável que um dia você venha a desejar que ela tivesse conseguido.
Sobre trastes em geral...
* Embora você seja a mulher certa, o homem errado continuará sendo o homem errado.
* Esperar que um homem mude é como esperar que lhe digam que você ganhou na loteria.
* Querê-lo de volta provavelmente não é que você de fato quer... é apenas o que deseja quando está sofrendo.
* Se ele não faz você se sentir bem consigo mesma, ele não serve pra você.
Às vezes, a única pista que um homem autêntico e sincero lhe fornece é o fato de não se parecer com nenhuma das suas fantasias românticas, ou seja:
* Ele não precisa ser salvo.
* Ele não precisa de ajuda pra saber quem é.
* Ele não é incrivelmente bonito.
* Ele não é imensamente rico.
* Ele não é extremamente inteligente ou encantador.
* Ele não tem um defeito fatal que precisa ser eliminado.
* Ele não é totalmente motivado ou obcecado pela ambição.
* Ele não diz o tipo de coisas românticas que você sonha escutar (pelo menos, não até conhecer você há um bom tempo).
E você, é 100% inteligente?
OS CINCO SENTIDOS DAS MULHERES
1º Sentido: Visão
* A retina da mulher tem uma maior variedade de cones, o que nos faz ver melhor as cores. Por isso nós sabemos a diferença entre bege e creme. Se você perguntar a um homem, ele vai dizer que é tudo "amarelo".
* Nossa visão periférica é bem mais abrangente. Nós enxergamos 45 graus de cada lado da cabeça, acima e abaixo dos olhos. Algumas mulheres chegam a ter uma visão periférica de quase 180 graus. Isso nos ajuda a descrever bem um ambiente, mesmo que a gente só tenha estado lá uma vez.
2º Sentido: Audição
* Nós escutamos melhor que os homens, também distinguimos bem os sons mais agudos.
* Com uma semana de vida, as meninas já são capazes de identificar a voz da mãe ou distinguir o choro de outro bebê.
* O cérebro feminino consegue isolar os sons e tomar decisões sobre cada um deles. Por isso, conseguimos fazer várias coisas ao mesmo tempo, como falar ao telefone enquanto vemos a novela.
3º Sentido: Tato
* Ocitocina é o nome do hormônio que provoca a vontade de ser tocado, disparando os receptores de toque. Temos receptores dez vezes mais sensíveis que os dos homens. Por isso, damos valor aos carinhos do marido, filhos e amigos.
* Tocar, acariciar e abraçar é comum ao sexo feminino. Desde pequenas, as meninas já se abraçam e dão beijinhos. Este comportamento não tem nada a ver com sexo, ao contrário do que acontece com a maioria dos homens. As mulheres fazem isso com as pessoas que gostam. Se não tocamos em certa pessoa, é porque não nos sentimos à vontade com ela.
4º Sentido: Paladar
* Nosso paladar também é mais aguçado. No começo dos tempos, nós tínhamos que provar os frutos para dar aos filhos, o que nos deixou mais sensíveis.
* Os homens saem-se melhor em distinguir sabores salgados, enquanto as mulheres são muito melhores com doces. Por isso, o número de mulheres viciadas em chocolate é muito maior.
5º Sentido: Olfato
* Nosso olfato não é apenas superior, como fica ainda mais apurado no período da ovulação. O nariz feminino consegue detectar odores associados ao sexo masculino, inconscientemente.
* Através do olfato, nosso cérebro é capaz de decodificar como está o sistema imunológico do homem. Se ele for tão bom ou melhor que o nosso, a gente se sentirá atraída. Mas se o sistema imunológico dele for mais fraco, não vamos querer nada com ele.
BÔNUS - 6º Sentido: A Intuição Feminina
* Como as mulheres eram as guardiãs da cria, elas precisavam perceber mudanças sutis na atitude e humor dos outros. O que é chamado de “intuição feminina” é, na verdade, uma habilidade sensorial muito aguçada.
* A mulher pode ser vista como um radar. Ela foi treinada e possui a capacidade ausente nos homens, de perceber quando uma pessoa está aborrecida ou magoada. Agora você já sabe porque boa parte dos caras são uns insensíveis chovinistas. Eles não são tão evoluídos como nós. Cof cof...
* A retina da mulher tem uma maior variedade de cones, o que nos faz ver melhor as cores. Por isso nós sabemos a diferença entre bege e creme. Se você perguntar a um homem, ele vai dizer que é tudo "amarelo".
* Nossa visão periférica é bem mais abrangente. Nós enxergamos 45 graus de cada lado da cabeça, acima e abaixo dos olhos. Algumas mulheres chegam a ter uma visão periférica de quase 180 graus. Isso nos ajuda a descrever bem um ambiente, mesmo que a gente só tenha estado lá uma vez.
2º Sentido: Audição
* Nós escutamos melhor que os homens, também distinguimos bem os sons mais agudos.
* Com uma semana de vida, as meninas já são capazes de identificar a voz da mãe ou distinguir o choro de outro bebê.
* O cérebro feminino consegue isolar os sons e tomar decisões sobre cada um deles. Por isso, conseguimos fazer várias coisas ao mesmo tempo, como falar ao telefone enquanto vemos a novela.
3º Sentido: Tato
* Ocitocina é o nome do hormônio que provoca a vontade de ser tocado, disparando os receptores de toque. Temos receptores dez vezes mais sensíveis que os dos homens. Por isso, damos valor aos carinhos do marido, filhos e amigos.
* Tocar, acariciar e abraçar é comum ao sexo feminino. Desde pequenas, as meninas já se abraçam e dão beijinhos. Este comportamento não tem nada a ver com sexo, ao contrário do que acontece com a maioria dos homens. As mulheres fazem isso com as pessoas que gostam. Se não tocamos em certa pessoa, é porque não nos sentimos à vontade com ela.
4º Sentido: Paladar
* Nosso paladar também é mais aguçado. No começo dos tempos, nós tínhamos que provar os frutos para dar aos filhos, o que nos deixou mais sensíveis.
* Os homens saem-se melhor em distinguir sabores salgados, enquanto as mulheres são muito melhores com doces. Por isso, o número de mulheres viciadas em chocolate é muito maior.
5º Sentido: Olfato
* Nosso olfato não é apenas superior, como fica ainda mais apurado no período da ovulação. O nariz feminino consegue detectar odores associados ao sexo masculino, inconscientemente.
* Através do olfato, nosso cérebro é capaz de decodificar como está o sistema imunológico do homem. Se ele for tão bom ou melhor que o nosso, a gente se sentirá atraída. Mas se o sistema imunológico dele for mais fraco, não vamos querer nada com ele.
BÔNUS - 6º Sentido: A Intuição Feminina
* Como as mulheres eram as guardiãs da cria, elas precisavam perceber mudanças sutis na atitude e humor dos outros. O que é chamado de “intuição feminina” é, na verdade, uma habilidade sensorial muito aguçada.
* A mulher pode ser vista como um radar. Ela foi treinada e possui a capacidade ausente nos homens, de perceber quando uma pessoa está aborrecida ou magoada. Agora você já sabe porque boa parte dos caras são uns insensíveis chovinistas. Eles não são tão evoluídos como nós. Cof cof...
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